Estão abertas as inscrições para o Estadual para Coordenadores e Núcleos de Grupos de Oração

Slider

Vídeos

Notícias

Ministérios

Artigos

Formação e Espiritualidade

RCC Brasil

» » » » » A prática dos carismas e da escuta na vida do intercessor

Frequentemente encontramos relatos de intercessores sobre a dificuldade com o uso dos carismas em sua vida de oração e da escuta do Senhor que o direcione a uma experiência profunda com Deus.
Os carismas são dons do Espírito Santo, portanto, é o Espírito de Deus quem alimenta estes dons no fiel. Todavia, Deus faz questão que nós tomemos a iniciativa de reinflamar, significando que precisamos, além de desejar, pedir ao Espírito que renove estes dons. Esta realidade pode ser comparada ao ato de soprar sobre o fogo em um fogão à lenha. É a pessoa quem toma a iniciativa de soprar, mas é o oxigênio do ar que alimenta e intensifica a combustão.
Sabemos que os carismas são distribuídos pelo Espírito Santo conforme a Sua perfeitíssima vontade, no entanto, o que observamos na prática, é que o Espírito Santo distribui os carismas em abundância sobre todos aqueles que em suas orações O suplicam com insistência, conforme orienta São Paulo aos coríntios quando diz: “Assim, uma vez que aspirais aos dons espirituais, procurai tê-los em abundância para edificação da Igreja” (I Coríntios 14,12).
Entretanto, podemos encontrar obstáculos interiores que nos impõem dificuldades para aceitarmos livremente os carismas. Tais obstáculos podem ser causados por consequências de bloqueios provocados por dúvidas, traumas ou mesmo pelo excesso de escrúpulos que se manifestam quando exigimos provas incontestáveis de que de fato recebemos um carisma. O recomendado para estes casos seria procurar ajuda por meio da oração de cura interior que pode ser muito útil na libertação de traumas e bloqueios espirituais ou emocionais.
Da mesma forma que muitos enfrentam dificuldades na abertura aos carismas, outros encontram dificuldades para se aprofundar na escuta espiritual. Existe um caminho a ser seguido para alcançarmos esta capacidade: a oração pessoal. Porém, é um caminho, não uma fórmula, pois há grande erro em buscar uma uniformidade quando queremos escutar o Senhor. Ele nos fez únicos e nos ama com um amor particular, portanto, fala-nos de forma individual.
O Senhor usa da linguagem a qual estamos acostumados, fala no idioma que compreendemos. Porém, o desejo de ouvir, às vezes, atrapalha. Muitas vezes, criamos ansiedade e expectativas que nos atrapalham. A tensão não colabora para que nosso coração encontre o coração de Deus. É importante que haja liberdade em estar com Ele, sem obrigações nem cobranças. Não cobre Deus para que fale, e não se cobre uma atitude ou a necessidade de fazer alguma coisa. Esteja livremente junto d’Ele.
A capacidade da escuta depende muito da nossa disciplina na oração pessoal. É necessário, portanto, buscarmos o silêncio interior enquanto oramos, é necessário evitar a ansiedade de querer sempre ouvir ou ver quando nos colocamos em atitude de escuta. Devemos saber que o que depende de nós é apenas a atitude de nos colocar em escuta e que é de Deus a decisão de falar ou não naquele momento em que estamos orando.
No entanto, o Senhor é misericórdia e bondade infinitas e está sempre muito próximo de nós. Por isso, se nos submetermos a um processo de oração pessoal disciplinado e constante com a prática dos carismas e da escuta, aos poucos o Espírito Santo vai nos formando e capacitando para ouvirmos e discernirmos a Sua doce voz. Mas, para isso, precisamos exercitar a persistência, a disciplina e a fé!
A perfeição da escuta está diretamente relacionada à intimidade com Deus, assim, é necessário que o intercessor seja constante em sua vida de oração e, que esta seja vivida com humildade e sinceridade para que se torne íntimo na oração, nas práticas espirituais a ponto de se tornar amigo de Deus. “O Senhor se entretinha com Moisés face a face, como um homem fala com seu amigo" (Êxodo 33, 11a).

Núcleo Nacional do Ministério de Intercessão


INTENÇÕES PARA ESTE MÊS
1.  Pela Santa Igreja, pelo Santo Padre, o Papa Francisco, pelos Bispos, pelos Sacerdotes, Diáconos, Religiosos(as) e pelos Seminaristas;
2.  Por todas as vocações, para que o chamado de Deus seja assumido com amor e fidelidade.
3.  Pelo ICCRS (Serviço Internacional da Renovação Carismática Católica) e seus membros;
4.  Pelo CONCCLAT (Conselho Católico Carismático Latino Americano) e seus membros;
5.  Pela presidência do Conselho Nacional, Katia Roldi Zavaris e sua família, e todos os membros do Conselho Nacional;
6.  Pelas reuniões dos Conselhos Estaduais e Diocesanos;
7.  Por todos os Grupos de Oração do Brasil;
8.  Por todos os Ministérios da RCC em nível nacional, estadual, diocesano e de Grupo de Oração;
9.  Pelas necessidades espirituais e financeiras dos escritórios diocesanos, estaduais e nacional da RCC;
10.  Pelo RENASEM, dos dias 08 a 12 de janeiro de 2018, em Belém (PA);
11.  Pela reunião do Conselho Nacional, dos dias 20 a 24 janeiro de 2018;
12.  Pelo ENF, dos dias 24 a 28 de janeiro de 2018, em Cachoeira Paulista (SP);
13.  Pela casa de missão da RCCBRASIL no Marajó e pelos missionários e missionárias;
14.  Pela construção da Sede Nacional da RCC do Brasil e pelos seus colaboradores;
15.  Pelos eventos de evangelização da RCC no Brasil;
16.  Pela missão de Gilberto Gomes Barbosa à frente da Presidência Internacional da Fraternidade Católica – FRATER (Novas Comunidades);
17.  Pela missão de Aluísio Nóbrega à frente da Presidência Nacional da Fraternidade Católica;
18.  Pela situação política, econômica e moral em nosso País;
19.  Para que cesse a violência no Brasil e no mundo;

20.  Pela erradicação dos vírus causadores da Febre Amarela, Dengue, Zika e Cikungunya.

«
Next
Postagem mais recente
»
Previous
Postagem mais antiga