Este capítulo começa nos chamando para viver o presente, o agora, pois o amanhã, a Deus pertence e cabe a Ele designar qual será o nosso futuro. Portanto, é preciso viver bem o agora e fazendo boas obras. Que o fruto dessas obras não nos envaideça a ponto de tecermos elogios a nós mesmos, mas que as nossas atitudes sejam testemunhadas pelo próximo.
Estejamos vigilantes para que a cólera e a estupidez não nos alcancem, mesmo que as nossas boas ações causem ciúmes, ira, inveja, deslealdade no invejoso. Devemos combater com oração e conselho toda atitude que desagrada ao Senhor. É preciso acolher e acalmar os ânimos dos perturbados, dos aflitos, dos angustiados.
O versículo 12 traz um alerta para que tenhamos discernimento diante do perigo. Tem momento que é preciso recuar e esconder-se, do que avançar e cair na armadilha do inimigo.
Já no versículo 17, onde o ferro se afia com o ferro, e a pessoa se afia com a presença do seu próximo, podemos dizer que devemos ser provados no fogo, forjados com a Palavra de Deus e que a presença do nosso próximo seja motivo de alegria para a edificação do Reino.
Tudo que plantamos um dia será colhido, assim como os figos de uma figueira. Nossa consciência será reflexo de nossas atitudes, por isso que somos chamados a vigiar contra a morte e o abismo que nos leva a ruína, a ambição e a destruição. Assim, como a prata e o ouro são provados no fogo, seremos também provados e forjados, sendo o nosso testemunho reconhecido pelo próximo.
Cuidemos de nossas famílias, assim como o pastor cuida de suas ovelhas. Observemos diariamente o comportamento de nossos filhos e cônjuges, prestemos atenção em suas necessidades e possíveis carências. Coloquemos Deus acima de tudo e de todos, pois Ele é o nosso sustento, é quem nos dá o que vestir e o alimento para nós e para nossa família.
André Alves e Shirlene Alves
Coordenadores Estaduais do Ministério para as Famílias - RCC Bahia
Grupo de Oração Santa Rita de Cássia
